Ela golpeou sem dó. Na primeira vez, pôs a adversária, que lutava sem armas, no chão. Então ela golpeou de novo e de novo e uma vez mais. Ver o líquido vermelho jorrar sem nada que o contivesse virou um vício. No chão, dobrada sobre si mesma, ela golfava sangue, mas, estranhamente, não morria.
O que a outra não podia imaginar era que, lentamente, a morte lhe chegava certeira - escorrendo lenta pela longa lâmina da espada. Contrária a tudo que ela pudesse ser, a morte para ela era o sangue da outra.
Um comentário:
Quero que você fique bem. Não, ótima.
: )
Tô te esperando ainda.. rs
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