quarta-feira, abril 01, 2009

Do desemprego sem receio

Pois é, meu povo. Samy finalmente pediu demissão da fundaçãozinha bonitinha mas ordinária onde trabalhava. Porque ficou claro que numa entidade estagnada, não rolaria nunca uma promoção. Porque o salário nunca pagou uma conta importante. Porque varrer o pátio gigantesco já não parece mais tão divertido. Mas, principalmente, muito principalmente...
PORQUE EU QUERO GANHAR DINHEIRO PARA FAZER O QUE EU SEI FAZER, QUE É TRABALHAR COM TEXTO.
Sei que estou na contramão do mundo. Que só se fala em crise, que a maioria dos empresários não pensa em contratar, que todo mundo está se agarrando desesperadamente no empreguinho que tem.
Mas eu sempre estive na contramão. E sei que o meu momento vai chegar, porque eu sou boa nesse negócio.
E você, leitor, que precisa ou sabe de alguém que precisa de um jornalista, um revisor, um preparador de originais, um redator – grite! Unidade da federação, se a proposta for boa, não é problema. ^_^

5 comentários:

Patricia Noce disse...

Parabéns pela coragem, eu fiz isso algumas vezes na vida... apesar de tudo a gente sobrevive né?

Há muitas coisas que o dinheiro não compra. Não adianta trabalhar em algo que não se gosta, só por causa do salário...

Eu troquei uma gerência de biblioteca de uma multi-nacional americana no coração de sp por uma gerência de biblioteca escolar em osasco.

Adivinha onde sou mais feliz? Hoje já ganhei beijos, colo, desenhos, elogios e gritos infantis... Ah!... nada como fazer o que se gosta!

Lory Moreira disse...

Chuca, que Deus lhe ajude!

Anônimo disse...

Sorte, Força e Luz no novo caminho!!
Te admiro por se lançar na minha segunda paixão: depois da dança nada me fascina mais que linguagem! =)

Beijocas.

Anônimo disse...

Samyyyyyyyyyyyy
acabei d fazer a mesma coisa.
aiuhsiuahsiauhsias

Somos duas.
O mundo que aproveite nosos talento!
=p

bjoo

ro salgueiro disse...

Gatona, vai fundo! Você é puro talento, corajosa e sincera. São elementos importantes para os que trabalham as palavras. Confio em você.